Em primeiro lugar porque queremos o melhor para os nossos filhos. É inquestionável que este desejo, o melhor para nossos filhos, seja uma marca inerente da paternidade e ela independe de aspectos geográficos, sociais, culturais ou religiosos. Como cristãos, eu e minha família sabemos que:
O melhor para nossos filhos é seguir o mais próximo possível do padrão estabelecido por Deus em Sua Palavra, a Bíblia. “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”. (2Tm 3.16)
Neste padrão vemos que é prerrogativa dos pais a instrução, ensino e educação de seus filhos. É totalmente lícito que os pais, em um ou outro assunto, solicitem auxílio de uma pessoa com mais conhecimento, para auxiliá-los em tal instrução. Entretanto, se possível, os pais devem ocupar o primeiro lugar em tal responsabilidade. “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. (Pv 22.6)
Em segundo lugar queremos proteger nossos filhos.
É inquestionável a tentativa de doutrinação a que nossos filhos têm sido submetidos nas escolas brasileiras de uma forma geral, tanto no setor privado quanto público. Entendemos que a educação não consegue ser neutra. Salvo por raríssimas exceções, de escolas verdadeiramente cristãs (confessionais), a regra é a adoção de materiais didáticos de qualidade moral questionável, colocando em cheque valores inegociáveis como a importância da família, a sexualidade determinada por Deus dentre outros.
O famoso “bullying” se potencializa tremendamente frente a uma criança que evidencia ações, comportamento e linguajar totalmente diferente de seus colegas. A santidade sempre provoca esta reação do mundo, mas, se possível, o preparo e fortalecimento espiritual de nossos filhos deve preceder esta confrontação sistemática e permanente.
Em terceiro lugar queremos que nossos filhos sejam potentes instrumentos nas mãos de Deus para abençoar nossa sociedade e glorificar o Seu nome.
A forma ou estrutura escolar comum inviabiliza uma abordagem pessoal, individualizada e diferenciada do indivíduo. Na educação domiciliar a aprendizagem é mediada pelo afeto, daqueles que mais se importam com a criança: seus pais, seus avós e parentes. Aliás, fala-se muito em trocar o termo domiciliar para familiar, já que todos os que amam a criança se sentem responsáveis pelo processo da formação educacional (instrucional e moral) da mesma.
Eis as respostas para os por quês…talvez estas repostas também podem trazer calor ao seu coração. Se esse for o caso, estamos felizes por compartilhar um pouco do que temos vivenciado. Para a nossa família, a educação domiciliar tem sido uma experiência maravilhosa e recompensadora! Talvez também seja para a sua…
César e Renata
Muito obrigado por esta explicação tão clara e informativa!
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Republicou isso em Educação em Famíliae comentado:
Linda explicação de César e Renata sobre por que eles decidiram educar as crianças em família. SDG!
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Muito bom!!! Que Deus abençoe e fortaleça vocês nessa linda jornada da educação domiciliar!!
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Obrigada Mãe Professora! Que Deus nos fortaleça nessa missão sublime!
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Bom dia!
Poderias colocar para a gente se inscrever o email para receber atualizações?
Deus abençoe!
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Caro Pablo,
já está disponível. Um abraço.
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